Publicado em
2 Mar
2018
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Ecommerce e Google Ads: 7 erros frequentes

Fonte: PixieMe / AdobeStock

O Google Ads é uma das formas mais rápidas de alcançar visitantes numa plataforma ecommerce. No entanto, é necessário evitar erros comuns que desperdiçam tempo, orçamento e resultados. Neste artigo, explicamos 7 erros frequentes que podem deitar as campanhas de Google Ads por água abaixo:

 

ERRO #1: NÃO ANUNCIAR NO GOOGLE ADS 

Não fazer uso do Google Ads é, só por si, uma lacuna, já que as campanhas Ads representam uma grande oportunidade de alcançar os utilizadores que navegam em toda a rede Google (Gmail, YouTube, Blogger, etc.). Só em Portugal, é o motor de busca mais utilizado, com uma quota de mercado que ultrapassa os 96%.

 

ERRO #2: NÃO ASSOCIAR AS CONTAS ADS E ANALYTICS

Integrar Google Ads com Google Analytics permite uma visão mais aprofundada da jornada do utilizador. É possível criar metas e visualizar dados, desde a forma de interação com os anúncios (ex: impressões, cliques) até ao modo como se comportam no website (ex: páginas visitadas, origem do tráfego) ou como se convertem em clientes.

 

ERRO #3: NÃO USAR KEYWORDS NEGATIVAS

O Google Ads permite o uso de palavras-chave negativas que funcionam como uma forma de excluir determinados termos que não são direcionados para o produto ou serviço anunciado. Consoante as keywords negativas selecionadas, os anúncios não serão exibidos em pesquisas que as incluam.

 

ERRO #4: USAR A MESMA LANDING PAGE PARA TODOS OS ANÚNCIOS

O objetivo dos anúncios é levar as pessoas certas à página de checkout com a menor quantidade possível de etapas. Um erro comum é direcionar o utilizador apenas para a homepage da plataforma online, onde tem acesso a todos os artigos disponíveis, em vez de o direcionar para a página específica da categoria, produto ou serviço que se está a promover. Só assim o utilizador encontra uma correspondência direta com o anúncio em que clicou e chega mais rápido à conversão.

 

ERRO #5: NÃO ANUNCIAR NO YOUTUBE

O vídeo está a transformar-se no conteúdo preferido dos utilizadores. A cada minuto, são carregadas mais de 100 horas de vídeo. Com mais de 1,5 mil milhões de utilizadores mensais, o YouTube é o segundo maior motor de busca do mundo. O processo de desenvolvimento de anúncios em vídeo para o YouTube é, de facto, mais complexo que uma campanha com anúncios de texto, por exemplo. Mas isso não é motivo para não investir, já que significa melhores resultados, por norma, com um CPC (custo por clique) significativamente menor.

 

ERRO #6: NÃO USAR EXTENSÕES DE ANÚNCIOS

As extensões de anúncios - exibidas abaixo do corpo de texto de pesquisa - possibilitam a colocação de dados adicionais. O uso de extensões aumenta a taxa de cliques em 30%. O Google Ads disponibiliza uma série de extensões para causar o máximo impacto no utilizador: localização, texto destacado, chamada, mensagem, sitelink, fragmentos estruturados, preço, comentários, app, entre outras. As extensões não estão disponíveis em todos os países, mas também nem todas serão relevantes para todas as marcas.

 

ERRO #7: NÃO FAZER REMARKETING

O cliente médio de comércio eletrónico visita até 9 vezes antes de fazer a primeira compraSão muito poucos os utilizadores que, na primeira visita ao website, realizam uma compra e o remarketing vai voltar a interagir com essas mesmas pessoas através de anúncios. É possível alcançar pessoas que, por exemplo, deixaram produtos em carrinhos abandonados ou que visualizaram um certo número de páginas, mas que saíram sem efetuar qualquer conversão (ex: compra, registo). Com tantas opções de remarketing, não há desculpa para não usar as ferramentas de construção de audiências.

 

Qualquer um destes 7 erros pode ter um impacto significativo no ROI de uma marca. Para os evitar, aconselhamos a realização de uma auditoria à conta Google Ads. A implementação das características que abordámos vai otimizar não só as campanhas, como o desempenho global da plataforma ecommerce.

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